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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
28/08/2015 |
Data da última atualização: |
03/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NEVES, R. L. P.; LAMEIRA, O. A.; MEDEIROS, A. P. R.; ASSIS, R. M. A. de. |
Afiliação: |
Raphael Lobato Prado Neves, MESTRANDO UFRA; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; Ana Paula Ribeiro Medeiros, MESTRANDO UFRA; Rafael Marlon Alves de Assis, BOLSISTA PIBIC. |
Título: |
Caracterização morfológica foliar de acessos do banco ativo de germoplasma de ipeca. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. |
Páginas: |
p. 368-371. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A espécie Psychotria ipecacuanha (Brotero) Stokes, Rubiaceae, popularmente conhecida como ipeca, ipecacuanha e poaia, é uma planta medicinal que já foi considerada a espécie de maior valor medicinal no Brasil, ocorre nas regiões sombrias e úmidas das florestas tropicais da América. Encontra-se ameaçada de erosão genética ou em vias de extinção por ter sofrido intenso processo extrativo, abertura de novas fronteiras agrícolas e, também, por ter as áreas de ocorrência natural reduzidas. A maioria dos trabalhos sobre a ipeca é relacionada a estudos farmacológicos, o que deixa lacunas, principalmente no que se refere à taxonomia, morfologia e conservação. Neste enfoque, este estudo objetivou caracterizar morfologicamente acessos pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma de Ipeca visando á diferenciação entre os mesmos. Os aspectos morfológicos avaliados foram: forma da folha; base foliar; ápice foliar; cor da folha apical; cor do pecíolo e cor da nervura. O carater forma de folha dos acessos variou entre ?obovada? e ?elíptica?, o carater base foliar variou em ?revoluta? e ?cuneada?, o carater ápice foliar variou em ?acuminado? e ?agudo?, o carater cor da folha apical variou em ?verde escuro? e ?verde claro?, o caráter cor do pecíolo variou em ?verde escuro? e ?verde claro? e o caráter cor da nervura variou em ?verde escuro? e ?verde claro?. |
Palavras-Chave: |
Florestas tropicais; Ipeca; Plantas medicinais. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128796/1/Pibic2015-79.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
06/07/2017 |
Data da última atualização: |
06/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ROSA, A. A. |
Afiliação: |
Amanda Assunção Rosa, UnB. |
Título: |
Conversão termoquímica de biomassas residuais em gás combustível. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Páginas: |
86 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Tecnologias Química) - Universidade de Brasília, Brasília, DF.
Orientador: Fabricio Machado Silva.
Coorientador CNPAE: Dr. Rossano Gambetta. |
Conteúdo: |
Com o aumento da dependência energética bem como da produção agroindustrial e da geração de resíduos, encontrar uma solução ambiental que transforme resíduos agroindustriais em fontes de energia ou em produtos de alto valor agregado torna-se bastante necessário. Baseado nesse contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar a conversão termoquímica do engaço de dendê em gás combustível, buscando maximizar a produção dos gases de interesse (CO, H2 e CH4). Por meio das caracterizações da biomassa em estudo (engaço de dendê) e sua comparação com o bagaço de cana e outras biomassas utilizadas para fins energéticos apresentadas na literatura, foi possível perceber que o engaço apresenta propriedades que possibilitam sua utilização para a geração de energia, agregando valor a este resíduo da cadeia produtiva do dendê. Analisando os resultados obtidos para os processos termoquímicos utilizando o engaço como matéria-prima e os resultados preliminares para o bagaço, foi possível averiguar a diferença na composição do gás gerado com os diferentes agentes (ar, vapor d'água e N2). Comparando os diferentes agentes, verificou-se uma maior conversão do engaço de dendê nos gases CH4 e H2, (0,05 e 0,04 g de gás/g de biomassa, respectivamente) para os testes realizados com vapor, nos quais também foi observado um alto valor para a relação da massa de biomassa alimentada pela massa de CO produzida (em torno de 0,25 g de CO gerado por grama de engaço). No entanto, as maiores conversões da biomassa in natura para geração de CO foram obtidas nas gaseificações que utilizaram ar como agente gaseificante. Nesses casos foi possível observar uma tendência crescente na formação de CO com o aumento da razão de equivalência (RE), atingindo um máximo de cerca de 0,56 g de CO produzido por grama de engaço consumido para RE = 0,43. Comparando os resultados obtidos nos processos com engaço de dendê e bagaço de cana, foi possível perceber que, em geral, nos processos realizados com engaço de dendê houve maior conversão da biomassa nos gases de interesse (CO, H2 e CH4), com exceção do processo com nitrogênio, cuja maior conversão de CO foi obtida utilizando o bagaço como matéria-prima. MenosCom o aumento da dependência energética bem como da produção agroindustrial e da geração de resíduos, encontrar uma solução ambiental que transforme resíduos agroindustriais em fontes de energia ou em produtos de alto valor agregado torna-se bastante necessário. Baseado nesse contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar a conversão termoquímica do engaço de dendê em gás combustível, buscando maximizar a produção dos gases de interesse (CO, H2 e CH4). Por meio das caracterizações da biomassa em estudo (engaço de dendê) e sua comparação com o bagaço de cana e outras biomassas utilizadas para fins energéticos apresentadas na literatura, foi possível perceber que o engaço apresenta propriedades que possibilitam sua utilização para a geração de energia, agregando valor a este resíduo da cadeia produtiva do dendê. Analisando os resultados obtidos para os processos termoquímicos utilizando o engaço como matéria-prima e os resultados preliminares para o bagaço, foi possível averiguar a diferença na composição do gás gerado com os diferentes agentes (ar, vapor d'água e N2). Comparando os diferentes agentes, verificou-se uma maior conversão do engaço de dendê nos gases CH4 e H2, (0,05 e 0,04 g de gás/g de biomassa, respectivamente) para os testes realizados com vapor, nos quais também foi observado um alto valor para a relação da massa de biomassa alimentada pela massa de CO produzida (em torno de 0,25 g de CO gerado por grama de engaço). No entanto, as maiores conversões da bio... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conversão termoquímica; Engaço de dendê; Gás combustível. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/161432/1/MSc-Amanda-versao-final.pdf
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Marc: |
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